Pertence a um grupo de materiais que aliam características de elastômero com possibilidade de transformação como termoplástico devido à grande variação de durezas possíveis de se estabelecer na sua formulação.
Devido à sua estrutura sem igual, ultrapassa com vantagens a borracha convencional nos mais variados setores da indústria. Seu comportamento térmico está diretamente relacionado com a sua estrutura molecular, que determina o tipo de poliuretano, segundo à sua dureza.
Vedações, gaxetas, anéis de vedação, retentores e acoplamentos. Amortecimento em geral, substituição de molas, batentes, molas para ferramentas de corte e repuxo, almofadas para corte, amortecedores de vibração. Raspadores de tintas para máquinas silk screen, raspadores de correias de mineração. Revestimento de rodas e roletes, revestimento de rodas para empilhadeiras. Peças técnicas em geral.
Alta resistência a tração e compressão, elevado coeficiente de elasticidade quando comparado a borrachas, ideal na produção de peças que exijam grande durabilidade, resiste a abrasão, elevada resistência a propagação de rasgamentos, alta flexibilidade a baixas temperaturas, boa resistência a intempéries, boa resistência à hidrólise, boa resistência dielétrica (mas não é recomendado como material isolante), elevada resistência ao alongamento, boa elasticidade ao choque, grande capacidade de suportar cargas.
COMPARAÇÃO A OUTROS MATERIAIS
POLIURETANO X METAIS
POLIURETANO X PLÁSTICO
RESISTÊNCIA AO CALOR Os poliuretanos padrão podem resistir a temperaturas contínuas de até 100º C, enquanto compostos especiais podem ser formulados para resistir a até 145° C.
RESISTÊNCIA AO FRIO Os poliuretanos permanecem flexíveis a temperaturas muito baixas e resistem a choques térmicos. A temperaturas tão baixas como –95° C, o material não se torna quebradiço. Um endurecimento gradual normalmente começa a 0° C.